TODA A HONRA E A GLÓRIA AO REI DA GLÓRIA!!
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ESTUDO
DO APOCALIPSE
Texto 72
O JUÍZO Divino
sobre a TERRA
“O quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, da lua e das estrelas, para que a terça parte deles escurecesse e, na sua terça parte, não brilhasse, tanto o dia como também a noite. Então, vi e ouvi uma águia que, voando pelo meio do céu, dizia em grande voz: Ai! Ai! Ai dos que moram na terra, por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar!”. Apocalipse 8.12,13.
Até aqui, as primeiras três trombetas trouxeram destruição e caos sobre o planeta; a partir desta quarta trombeta, entretanto, os juízos divinos passam a acontecer na parte externa da Terra. Aliás, alguns profetas e até mesmo o próprio Senhor Jesus anunciaram esses dias:
“Eis que vem o Dia do Senhor, dia cruel, com ira e ardente furor, para converter a terra em assolação e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas e constelações dos céus não darão a sua luz; o sol, logo ao nascer, se escurecerá, e a lua não fará resplandecer a sua luz.” Isaías 13.9,10.
“Quando Eu te extinguir, cobrirei os céus e farei enegrecer as suas estrelas; encobrirei o sol com uma nuvem, e a lua não resplandecerá a sua luz. Por tua causa, vestirei de preto todos os brilhantes luminares do céu e trarei trevas sobre o teu país, diz o Senhor Deus. Afligirei o coração de muitos povos, quando se levar às nações, às terras que não conheceste, a notícia da tua destruição.” . Ezequiel 32.7-9.
“Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados.” Lucas 21.25,26.
Realmente não dá para imaginar o terror até aqui descrito, com os eventos dos selos e destas quatro trombetas, mas tem-se uma ideia do que está reservado para os resistentes à Salvação oferecida pelo Senhor Jesus.
Especialmente aqueles que já experimentaram essa alegria, mas, devido aos deleites do mundo, esfriaram e deram as costas para a graça de Deus.
Quantas pessoas têm visto a manifestação do poder de Deus não apenas na vida dos seus entes queridos, mas também na sua própria vida, e mesmo assim permanecem com o seu coração endurecido?
Naqueles dias, que já se aproximam, elas não poderão dar desculpas. O Senhor Jesus disse: “Não tivessem aqueles dias sido abreviados, ninguém seria salvo; mas, por causa dos escolhidos, tais dias serão abreviados” (Mateus 24.22).
A nona praga que desabou sobre o Egito parece traçar um paralelo com o significado desta quarta trombeta. Naquela oportunidade, o Senhor disse a Moisés:
“Então, disse o Senhor a Moisés: Estende a mão para o céu, e virão trevas sobre a terra do Egito, trevas que se possam apalpar. Estendeu, pois, Moisés a mão para o céu, e houve trevas espessas sobre toda a terra do Egito por três dias; não viram uns aos outros, e ninguém se levantou do seu lugar por três dias; porém todos os filhos de Israel tinham luz nas suas habitações.”. Êxodo 10.21-23.
Vemos, assim, que Deus, antes de livrar o Seu povo do jugo egípcio ou satânico, fez conhecidas as Suas maravilhas, para que todos O temessem. O mesmo acontecerá nos dias anteriores ao arrebatamento dos verdadeiros praticantes da Palavra de Deus: sinais espantosos na terra, no mar e no ar.
Hoje, por causa da poluição, nós nos deparamos com o chamado efeito estufa, que está virando o clima mundial de cabeça para baixo e dando origem a fenômenos como o El Niño e outros.
Este inexplicável aquecimento das águas do Oceano Pacífico, no Sul, vem causando inúmeras calamidades pelo mundo. Técnicos em Meteorologia afirmam que drásticas mudanças climáticas ocorrerão no planeta, em um futuro próximo.
Antes dos três últimos e mais severos juízos, o personagem central desta trombeta, a águia, sai voando pelo meio do céu, dizendo em grande voz: “...Ai! Ai! Ai dos que moram na terra, por causa das restantes vozes da trombeta dos três anjos que ainda têm de tocar!” (Apocalipse 8.13).
Muito se tem conjecturado com respeito à identificação desta águia. Há quem diga ser um anjo; outros dizem ser a Igreja arrebatada. Seja o que for, o mais importante é o que ela exprime.
À primeira vista, não haveria necessidade de a águia sair gritando e manifestando um sentimento de profunda dor por aqueles que ainda habitam a Terra, se isto não tivesse um objetivo extremamente importante.
Pensamos que este objetivo é justamente salientar a sequência de dores que atormentarão os habitantes do planeta. Todos os injustos estarão passando pelas dores destes juízos!
“O quinto anjo tocou a trombeta, e vi uma estrela caída do céu na terra. E foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ela abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como fumaça de grande fornalha, e, com a fumaceira saída do poço, escureceu-se o sol e o ar. Também da fumaça saíram gafanhotos para a terra; e foi-lhes dado poder como o que têm os escorpiões da terra, e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma e tão somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fronte.
Foi-lhes também dado, não que os matassem, e sim que os atormentassem durante cinco meses. E o seu tormento era como tormento de escorpião quando fere alguém. Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles. O aspecto dos gafanhotos era semelhante a cavalos preparados para a peleja; na sua cabeça havia como que coroas parecendo de ouro; e o seu rosto era como rosto de homem; tinham também cabelos, como cabelos de mulher; os seus dentes, como dentes de leão; tinham couraças, como couraças de ferro; o barulho que as suas asas faziam era como o barulho de carros de muitos cavalos, quando correm à peleja; tinham ainda cauda, como escorpiões, e ferrão; na cauda tinham poder para causar dano aos homens, por cinco meses; e tinham sobre eles, como seu rei, o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadom, e em grego, Apoliom. O primeiro ai passou. Eis que, depois destas coisas, vêm ainda dois ais.”. Apocalipse 9.1-12. O juízo desta quinta trombeta difere totalmente dos juízos das anteriores. Na primeira, foi queimada a terça parte da Terra, das árvores e de toda erva verde. Na segunda, foi atingida a terça parte dos mares, dos animais que neles vivem e das embarcações. Na terceira trombeta foi contaminada a terça parte dos rios e das fontes de águas, e, finalmente, na quarta trombeta foi escurecida a terça parte do sol, da lua e das estrelas. Verificamos, então, que nestas quatro trombetas houve uma matéria física causadora de destruição. Na primeira, a saraiva e fogo de mistura com sangue. Na segunda, uma como que montanha ardendo em chamas. Na terceira, uma grande estrela ardendo como tocha, e na quarta, alguma coisa atingindo o sol, a lua e as estrelas, ferindo-os. Nesta quinta trombeta, o apóstolo João viu uma estrela caída do céu na Terra. Esta estrela recebeu a chave do poço do abismo. Em oposição a ela, o Senhor Jesus Cristo tem as chaves da morte e do inferno (Apocalipse 1.18). Ora, sabemos que a chave é um símbolo de autoridade para iniciar eventos e exercer controle; por isto mesmo o Senhor Jesus Se identifica para o anjo da igreja em Filadélfia como “...Aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha, e ninguém abrirá” (Apocalipse 3.7). Então, esta estrela caída na Terra, recebedora da chave do poço do abismo, não pode ser outro senão o próprio Satanás, pois que ele mesmo não tem nem poder nem autoridade para abrir o poço, sem que receba de Alguém esta condição. Se tivesse, então já teria aberto o poço há muito tempo. Podemos concluir que Satanás tem o seu poder limitado pelo poder do Senhor Jesus Cristo! Significa que ele não pode agir de forma independente, pois todos os seus objetivos destruidores estão dentro dos limites estabelecidos por Deus. Um exemplo claro disso é o caso de Jó. Tudo que o diabo fez em sua vida foi com a devida permissão de Deus, e de maneira limitada. As seguintes citações bíblicas confirmam que esta estrela só pode se referir a Satanás: “Então, regressaram os setenta, possuídos de alegria, dizendo: Senhor, os próprios demônios se nos submetem pelo teu nome! Mas ele lhes disse: Eu via Satanás caindo do céu como um relâmpago” (Lucas 10.17,18). O profeta Isaías também escreveu: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filho da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações!” (Isaías 14.12). O fato de haver, nesta quinta trombeta, muito mais versos que nas demais, deixa claro que o seu juízo será muito mais rigoroso e doloroso. Isso nos leva a acreditar que o apóstolo João queria definir bem a razão do primeiro “ai”. As pessoas que ainda estiverem vivendo na Terra, neste período, estarão experimentando a cólera cruel e inclemente de Satanás, uma vez que do poço sairão espíritos imundos, muito piores que os que estão agindo hoje em dia, em todo o mundo. Judas, irmão de Tiago, na sua pequena epístola faz menção a estes demônios, quando diz: “Quero, pois, lembrar-vos, embora já estejais cientes de tudo uma vez por todas, que o Senhor, tendo libertado um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu, depois, os que não creram; e a anjos, os que não guardaram o seu estado original, mas abandonaram o seu próprio domicílio, ele tem guardado sob trevas, em algemas eternas, para o juízo do grande Dia.” Judas 1.5,6. É muito importante frisar que a classe de demônios agindo neste mundo vive nas regiões celestes, isto é, nos ares. O apóstolo Paulo, dirigido pelo Espírito Santo, afirmou: “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes”. (Efésios 6.12). A legião que estava no endemoninhado gadareno pediu ao Senhor Jesus que não os enviasse para o abismo:“Rogavam-Lhe que não os mandasse sair para o abismo” (Lucas 8.31). E por quê? Porque talvez eles tenham pavor daqueles que estão no abismo! E se isso é verdadeiro, então imagine quando Satanás abrir o poço e soltar os demônios que estão guardados para o grande Dia do Juízo! O juízo desta quinta trombeta também tem o seu paralelo na oitava praga que foi lançada sobre o Egito. Vejamos o texto bíblico: “Estendeu, pois, Moisés o seu bordão sobre a terra do Egito, e o Senhor trouxe sobre a terra um vento oriental todo aquele dia e toda aquela noite; quando amanheceu, o vento oriental tinha trazido os gafanhotos. E subiram os gafanhotos por toda a terra do Egito e pousaram sobre todo o seu território; eram mui numerosos; antes destes, nunca houve tais gafanhotos, nem depois deles virão outros assim. Porque cobriram a superfície de toda a terra, de modo que a terra se escureceu; devoraram toda a erva da terra e todo fruto das árvores que deixara a chuva de pedras; e não restou nada verde nas árvores, nem na erva do campo, em toda a terra do Egito.” Êxodo 10.13-15. A diferença principal entre os gafanhotos no Egito e os da quinta trombeta é que os primeiros danificaram as árvores e plantas, enquanto os últimos atormentam os homens por cinco meses, uma vez que lhes foi dado poder como o dos escorpiões. Os incluídos nos cento e quarenta e quatro mil não são atormentados, pois foi-lhes determinado atormentar somente aqueles que não têm o selo de Deus em suas frontes. A este exército demoníaco estão impostas quatro limitações: 1) Não pode danificar a natureza. 2) Não pode tocar nos selados de Deus. 3) Não tem poder para matar, somente para atormentar. 4) O seu período de atuação é de cinco meses. Os gafanhotos não têm rei, conforme dizem as Sagradas Escrituras: “os gafanhotos não têm rei; contudo, marcham todos em bandos” (Provérbios 30.27). Este exército monstruoso de gafanhotos, no entanto, tem um, cujo nome é Abadom, em hebraico, e Apoliom, em grego. Este rei não é Satanás, pois ele abriu o abismo como uma estrela caída. Este rei do abismo é o principal dos que estão presos no poço, e o seu nome significa “destruidor” ou “aniquilador”. O fato de ser citado em dois idiomas significa que ele e o seu exército atormentarão tanto os judeus quanto os gentios. E, então, após cinco meses de tormento, termina o primeiro “ai”.
“O sexto anjo tocou a trombeta, e ouvi uma voz procedente dos quatro ângulos do altar de ouro que se encontra na presença de Deus, dizendo ao sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: Solta os quatro anjos que se encontram atados junto ao grande rio Eufrates. Foram, então, soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte dos homens.
O número dos exércitos da cavalaria era de vinte mil vezes dez milhares; eu ouvi o seu número. Assim, nesta visão, contemplei que os cavalos e os seus cavaleiros tinham couraças cor de fogo, de jacinto e de enxofre. A cabeça dos cavalos era como cabeça de leão, e de sua boca saía fogo, fumaça e enxofre. Por meio destes três flagelos, a saber, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre que saíam da sua boca, foi morta a terça parte dos homens; pois a força dos cavalos estava na sua boca e na sua cauda, porquanto a sua cauda se parecia com serpentes, e tinha cabeça, e com ela causavam dano." Apocalipse 9.13-19. O juízo desta trombeta é o cumprimento do segundo “ai”. O primeiro atormentou os homens que não tinham o selo de Deus durante cinco meses. No Egito, traçamos um paralelo deste “ai”, pois naquela oportunidade as dez pragas alcançaram apenas o povo egípcio: o povo de Israel se manteve imune a elas. O tormento do primeiro “ai” será de tal forma que os homens desejarão a morte, e ela fugirá deles. Nesta sexta trombeta de juízo, a situação se inverte: por meio do fogo, da fumaça e do enxofre é morta a terça parte da humanidade. O juízo desta trombeta é constituído daquilo que os quatro anjos são e fazem. Quando eles foram soltos pelo anjo que tocou a sexta trombeta, um exército de duzentos milhões de cavaleiros saiu para matar. Estes são anjos diabólicos – os anjos celestiais estão sempre livres, a serviço de Deus, e jamais teriam qualquer razão para estarem presos. Mas tanto a prisão desses quatro anjos quanto a dos duzentos milhões teve uma única razão: eles foram reservados justamente para a hora, o dia, o mês e o ano em que seriam soltos, a fim de executarem o juízo da sexta trombeta contra a humanidade rebelde. Esses quatro demônios “especiais” lideram os duzentos milhões de cavalos e seus cavaleiros, e com a soltura deles é exterminada a terça parte da humanidade, através do fogo, da fumaça e do enxofre. Isso representaria hoje quase dois bilhões de seres humanos. Embora toda a execução desta mortandade esteja a cargo de Satanás, só acontecerá como juízo de Deus. É muito provável que estes duzentos milhões de seres infernais sejam os espíritos guias daqueles que comandarão a mais terrível guerra mundial. Os homens que têm o poder de acionar os botões, para fazer desaparecer cidades inteiras, através de bombas nucleares, são possuídos por demônios que ainda não têm a permissão divina para impulsioná-los. Mas quando aqueles duzentos milhões de seres satânicos forem livres, para esta finalidade, agirão com toda a liberdade para impulsionar os homens a soltarem as suas bombas assassinas. O fogo, a fumaça e o enxofre são, na verdade, os elementos que caracterizam as guerras nucleares. Muito embora possamos ter uma ideia daquilo que vai acontecer, pelo que temos visto nos filmes, a realidade será completamente diferente da nossa imaginação. Os homens que sobreviverem a esta catástrofe, ou seja, os dois terços restantes da humanidade – o que seria hoje algo em torno de quatro bilhões de pessoas – mesmo assim não se arrependerão das suas obras. Continuarão a adorar os demônios e os ídolos de madeira, de pedra ou de metal, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. Talvez o leitor pergunte: Quem adora demônios ou ídolos? A resposta é: todas as pessoas, sem exceção, que não estejam praticando a Palavra de Deus, direta ou indiretamente adoram demônios ou ídolos. Ainda que a pessoa não creia em nada nem em ninguém, mesmo assim é idólatra. Por quê? Porque amar os familiares, os bens materiais ou até mesmo a própria vida mais do que ao Senhor Deus é uma idolatria. Qualquer pessoa ou coisa que ocupe o coração, que não seja o Senhor Jesus Cristo, passa a ser idolatria. Podemos conferir o que Deus revela para o apóstolo João, com a máxima expressão de clareza, quando diz: “Os outros homens, aqueles que não foram mortos por esses flagelos, não se arrependeram das obras das suas mãos, deixando de adorar os demônios e os ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de pau, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar; nem ainda se arrependeram dos seus assassínios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem dos seus furtos.” Apocalipse 9.20,21. Alguém poderá perguntar: quando eu cometi homicídio, se eu nunca matei alguém? A Bíblia afirma que todas as vezes que uma pessoa odeia a outra está cometendo homicídio. No texto bíblico que se segue, a palavra “irmão” significa “o seu semelhante”: “Todo aquele que odeia a seu irmão é assassino; ora, vós sabeis que todo assassino não tem a vida eterna permanente em si.” 1 João 3.15. E feitiçaria? Quando uma pessoa é feiticeira? Basta procurar comunicação com os mortos, acender velas para as almas ou desejar conhecer o futuro através de métodos de prognosticação. E a respeito de prostituição? Neste aspecto, o Senhor Jesus disse: “Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” Mateus 5.28. Aqui, adultério está no contexto de prostituição. Se o olhar impuro já produz o adultério, quanto mais a consumação do fato! E sobre furto? Como uma pessoa pode roubar, tendo um caráter ilibado? A pessoa que não paga os seus dízimos, com fidelidade, constitui-se ladra, porque rouba a Deus! O Senhor mesmo disse: “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda” Malaquias 3.8,9.
TRANSCRITOS DO LIVRO ESTUDO DO APOCALIPSE
AUTORES CONSULTADOS: Win Malgo John Hagee Dr Alberto Rivera Edmund Paris Russel Champlin Walter A. Elwell
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