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TODA A HONRA E A GLÓRIA AO REI DA GLÓRIA!!
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TODA A HONRA E A GLÓRIA AO REI DA GLÓRIA!!
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ESTUDO DO APOCALIPSE Texto 90 INFLUÊNCIA DA BABILÔNIA... A QUEDA DA BABILÔNIA O DESDOBRAMENTO DO...
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O apóstolo João afirma: “... e, quando a vi, admirei-me com grande espanto.” (Apocalipse 17.6). Este seu espanto admirável se justifica plenamente, pois ele estava confinado ao exílio na Ilha de Patmos justamente por causa do testemunho do Senhor Jesus e por causa da Sua Palavra.
Ele fazia parte daquela mesma Igreja tão perseguida, mas que agora, na sua visão, está “... embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus...” (Apocalipse 17.6). Ele não podia entender o fato de que os seus irmãos passaram da condição de perseguidos à condição de perseguidores; e de instrumentos do Espírito Santo a instrumentos de satanás! Então, era natural que ele ficasse espantado diante daquele quadro tão sinistro! Quem conhece um pouco de História sabe que a Babilônia tem um passado gravado com letras de sangue. Ela derramou tanto sangue dos discípulos do Senhor Jesus, e com tamanha crueldade satânica, que os feitos dos “Neros” são, como diz a gíria popular, “café pequeno” em comparação com os dela. Foi na base do derramamento de sangue, na Inquisição, que ela parou o desenvolvimento da Reforma de Martinho Lutero na Itália; na França; na Espanha; em Portugal; na Irlanda; na Áustria e em tantos outros países. Ela tem sido a herdeira da grande Babilônia tanto com respeito aos mistérios pagãos, transformados em ritos supostamente cristãos, quanto à perseguição do povo de DEUS. Quando o anjo revela a João o sentido misterioso “da mulher e da besta que tem as sete cabeças e os dez chifres, e que leva a mulher” (Apocalipse 17.7), foi-lhe dito: “... as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada...” (Apocalipse 17.9). Ora, é sabido que a sede mundial da Babilônia está em uma determinada cidade da Europa, a qual se encontra assentada sobre sete montes. Donde se conclui que a Babilônia também está assentada sobre sete montes, identificando-a assim com a mulher. É curioso verificarmos que as moedas cunhadas do tempo do imperador Vespasiano retratavam esta mesma cidade como uma mulher assentada sobre sete colinas. Quando nos referimos à Babilônia, não estamos incluindo os seus fiéis enganados, porque estes, na sua grande maioria, incluindo muitos sacerdotes, fazem parte de um sistema e desconhecem a grande diferença que há entre a doutrina que praticam e aquela ensinada na Bíblia Sagrada. Portanto, para estes seguidores sinceros, vale repetir o conselho vindo do Céu, registrado pelo apóstolo João: “... Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos.” (Apocalipse 18.4). De fato, a Babilônia tem perdido cada vez mais em substância religiosa, mas por outro lado ganha em força política e expansão, pois qual a instituição religiosa que tanto tem aproveitado a política oportunista e tem se adaptado a qualquer forma de governo? Ela tem se considerado a única “Igreja” e o seu chefe máximo tem se considerado infalível, contrariando claramente a Palavra de Deus, que diz: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” (Romanos 3.23). O próprio apóstolo João escreveu ainda: “Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-Lo mentiroso, e a Sua Palavra não está em nós.” (1 João 1.10). A Babilônia exige obediência cega de todos os seus fiéis, quer em assuntos espirituais, quer em assuntos político-financeiros. Reis, ditadores e presidentes são obrigados a se submeterem aos seus caprichos. Quantas vezes a mídia tem focalizado estadistas de todo o mundo beijando a mão do seu líder supremo? Segundo o Dr. Alberto Rivera, teólogo espanhol já falecido (há suspeitas de que tenha sido envenenado), ex-sacerdote de uma irmandade da Babilônia, quando este líder supremo beija o chão de um país, ao descer do avião, significa que reivindica a posse daquela terra. O Dr. Rivera também afirmava que todos os obeliscos religiosos babilônicos construídos nas maiores cidades do mundo – no Antigo Testamento são chamados de postes-ídolos e representam o órgão masculino – determinam que a direção daquele país está nas mãos do líder supremo babilônico. A Babilônia nunca desistiu de ter o mundo inteiro aos seus pés. Não é por acaso que o seu líder viaja por todo o mundo! E, de acordo com as profecias bíblicas, avançará para um futuro imperial. A Babilônia será sustentada pelo poder do anticristo. Daí o seu poder ser maior que o do maior trono real do mundo. Isto não é conseguido pelo poder das armas, mas pelo vinho da sua prostituição: corrupção; mentira; superstição; política falsa; moralidade corrupta; engano e todos os tipos de ilusão, usando sempre métodos como infiltração e exterminação. Abraham Lincoln, falecido estadista norte--americano, declarou que jamais a guerra do Norte contra o Sul nos Estados Unidos teria lugar se não fosse o trabalho da irmandade babilônica à qual pertenceu o Dr. Alberto Rivera! E a História registra que o seu assassinato foi planejado e executado justamente por esta ordem religiosa. Além dela, existem muitas outras organizações babilônicas, inclusive envolvendo políticos, bem-sucedidos homens de negócios e inteligentes profissionais de todas as áreas. Enfim, reunindo toda a “nata” da sociedade, objetivando o trabalho para o domínio mundial da Babilônia. Cremos que nem todos os reis ou governantes queiram se sujeitar aos caprichos dela. Entretanto, como controla megaempresas multinacionais, em especial de comunicação, ela pode usar este trunfo para forçá-los a ceder às suas imposições.
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Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou. Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para ela. O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver! Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou. Ora, chorarão e se lamentarão sobre ela os reis da terra, que com ela se prostituíram e viveram em luxúria, quando virem a fumaceira do seu incêndio, e, conservando-se de longe, pelo medo do seu tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade! Pois, em uma só hora, chegou o teu juízo. E, sobre ela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque já ninguém compra a sua mercadoria, mercadoria de ouro, de prata, de pedras preciosas, de pérolas, de linho finíssimo, de púrpura, de seda, de escarlata; e toda espécie de madeira odorífera, todo gênero de objeto de marfim, toda qualidade de móvel de madeira preciosíssima, de bronze, de ferro e de mármore; e canela de cheiro, especiarias, incenso, unguento, bálsamo, vinho, azeite, flor de farinha, trigo, gado e ovelhas; e de cavalos, de carros, de escravos e até almas humanas. O fruto sazonado, que a tua alma tanto apeteceu, se apartou de ti, e para ti se extinguiu tudo o que é delicado e esplêndido, e nunca jamais serão achados. Os mercadores destas coisas, que, por meio dela, se enriqueceram, conservar-se-ão de longe, pelo medo do seu tormento, chorando e pranteando, dizendo: Ai! Ai da grande cidade, que estava vestida de linho finíssimo, de púrpura, e de escarlata, adornada de ouro, e de pedras preciosas, e de pérolas, porque, em uma só hora, ficou devastada tamanha riqueza! E todo piloto, e todo aquele que navega livremente, e marinheiros, e quantos labutam no mar conservaram-se de longe. Então, vendo a fumaceira do seu incêndio, gritavam: Que cidade se compara à grande cidade? Lançaram pó sobre a cabeça e, chorando e pranteando, gritavam: Ai! Ai da grande cidade, na qual se enriqueceram todos os que possuíam navios no mar, à custa da sua opulência, porque, em uma só hora, foi devastada! Exultai sobre ela, ó céus, e vós, santos, apóstolos e profetas, porque Deus contra ela julgou a vossa causa. Então, um anjo forte levantou uma pedra como grande pedra de moinho e arrojou-a para dentro do mar, dizendo: Assim, com ímpeto, será arrojada Babilônia, a grande cidade, e nunca jamais será achada. E voz de harpistas, de músicos, de tocadores de flautas e de clarins jamais em ti se ouvirá, nem artífice algum de qualquer arte jamais em ti se achará, e nunca jamais em ti se ouvirá o ruído de pedra de moinho. Também jamais em ti brilhará luz de candeia; nem voz de noivo ou de noiva jamais em ti se ouvirá, pois os teus mercadores foram os grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pela tua feitiçaria. E nela se achou sangue de profetas, de santos e de todos os que foram mortos sobre a terra.” (Apocalipse 18.1-24). Já vimos no capítulo anterior que os dez reis e a besta destroem o império religioso da Babilônia – a mãe das meretrizes e a “grande cidade”. A camuflagem religiosa que o diabo usou através do império religioso babilônico para iludir e ajuntar os povos deu certo. Com isso, foi facilitada a manifestação do anticristo. Inicialmente, ele usou a farsa religiosa, o ecumenismo, para atrair todos os religiosos do mundo. E, é claro, a partir da proposta de união das religiões, sob o falso pretexto de todos hastearem uma só bandeira, a bandeira da paz entre os homens, colocaria toda a humanidade no mesmo plano, exceto aqueles que realmente nasceram de DEUS. Mas uma vez com o domínio, a primeira besta, ou o anticristo, dispensa a camuflagem religiosa e parte para a destruição da Babilônia religiosa. E aqui, no capítulo 18, a grande Babilônia, isto é, o império anticristão, em sua grandeza política e econômica, é julgada pelo próprio Deus, conforme o escrito: “Por isso, em um só dia, sobrevirão os seus flagelos: morte, pranto e fome; e será consumida no fogo, porque poderoso é o Senhor Deus, que a julgou.” (Apocalipse 18.8). Portanto, temos finalmente aqui a destruição da grande Babilônia, tanto o seu sistema religioso, representado pela grande meretriz, quanto o seu sistema político-econômico, representado pela grande cidade da Babilônia. A meretriz babilônica é o polo oposto da mulher celestial – Israel; e a cidade da Babilônia é o polo oposto da cidade de Jerusalém celestial. O leitor pode perguntar por que a grande cidade da Babilônia representa o império anticristão na sua grandeza política e econômica. Define-se uma cidade por uma sociedade ou ajuntamento de pessoas onde há infraestrutura: indústria, comércio e prestação de serviços. Ora, a grande cidade da Babilônia aqui citada representa todo o império mundial anticristão, com a sua infraestrutura tecnológica, dirigida para o serviço do anticristo, e, portanto, contrário à vontade de DEUS. Mas para que não percamos de vista a atuação do anticristo, convém lembrarmos em primeiro lugar que ele tem no bojo do seu caráter o engano. O espírito do falso Cristo é o espírito oposto ao Espírito do Senhor Jesus Cristo. Enquanto o Espírito Santo revela o que é verdadeiro, o espírito do anticristo revela o que é falso. No Senhor Jesus não há meias verdades, nem mais ou menos, pois meias verdades significam meias mentiras, e mais ou menos não é definido: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.” (Mateus 5.37).
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Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis, dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco. E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição. Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem. Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com Ele. Falou-me ainda: As águas que viste, onde a meretriz está assentada, são povos, multidões, nações e línguas. Os dez chifres que viste e a besta, esses odiarão a meretriz, e a farão devastada e despojada, e lhe comerão as carnes, e a consumirão no fogo. Porque em seu coração incutiu Deus que realizem o Seu pensamento, o executem a uma e deem à besta o reino que possuem, até que se cumpram as palavras de Deus. A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.” (Apocalipse 17.7-18). Diante da perplexidade e surpresa expressas pelo apóstolo do amor, conforme é conhecido João, o anjo lhe disse: “... Por que te admiraste?...” (Apocalipse 17.7). Já discorremos sobre a reação de João diante daquela visão. Ele não podia entender como a Igreja tão fervorosa pôde se transformar em uma instituição “... embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus...” (Apocalipse 17.6). Então o anjo lhe explica o sentido daquilo que ele vê: “A mulher que viste é a grande cidade que domina sobre os reis da terra.” (Apocalipse 17.18). Isto é o império mundial da Babilônia, sob a liderança do anticristo, o adversário do Senhor Jesus Cristo. E a essência deste último império mundial está relacionada com o que está escrito na fronte da mulher: “Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: Babilônia, a Grande, a Mãe das Meretrizes e das Abominações da Terra.”(Apocalipse 17.5). A origem da Babilônia, ou seja, de Babel, encontra-se registrada na Bíblia pela primeira vez após o dilúvio: “Cuxe gerou a Ninrode, o qual começou a ser poderoso na terra. Foi valente caçador diante do Senhor; daí dizer-se: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. O princípio do seu reino foi Babel...” (Gênesis 10.8-10). Conforme já vimos quando estudamos a abertura do primeiro selo (Apocalipse 6), Ninrode era neto de Cão, o filho que Noé havia amaldiçoado. Através dele, Satanás desenvolveu um sistema pelo qual os seres humanos seriam capazes de matar e até morrer. Este sistema se chama religião. Daí Satanás inspirou Ninrode a construir a cidade de Babel, e nela uma torre cujo topo chegasse até aos céus, a fim de atrair as pessoas para o local. O objetivo principal de Ninrode era estabelecer ali um reinado no qual ele dominaria sobre todos os seres humanos. E aí está a razão pela qual ele não queria que a humanidade fosse espalhada por toda a Terra. (Gênesis 11.4). Ora, isso veio contrariar frontalmente o que Deus já havia determinado para Adão e Eva: “... Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a...” (Gênesis 1.28). O significado da palavra Babel no hebraico é “confusão”: “Chamou-se-lhe, por isso, o nome de Babel, porque ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra e dali o Senhor os dispersou por toda a superfície dela.” (Gênesis 11.9). Além deste, há também outro significado para Babel: “porta dos deuses”, ou seja, idolatria no lugar de culto ao Único e Verdadeiro DEUS. O Targum de Jerusalém é uma versão muito antiga do texto hebraico para a língua aramaica, e era utilizado especialmente pelos antigos rabinos nas sinagogas, mas é interessante vermos como ele traduz o texto sagrado de Gênesis 10.8-9: “Ninrode foi o mais poderoso rebelde contra o Senhor que jamais existiu no mundo.” Nesta versão, explica-se que Ninrode era poderoso em pecar diante da face de Deus e caçava homens, instigando-os a abandonarem o conselho de Sem, o temente filho de Noé, para segui-lo. Como se sabe, os descendentes de Sem, os semitas, são, dentre outros, os judeus.
COMPILAÇÃO DO ESTUDO DO APOCALIPSE
AUTORES CONSULTADOS: Win Malgo John Hagee Dr Alberto Rivera Edmund Paris Russel Champlin Walter A. Elwell
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TODA A HONRA E A GLÓRIA AO REI DA GLÓRIA!!
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